Estou mergulhado em Diablo IV de um jeito que foi difícil parar um pouquinho para escrever sobre esses primeiros passos com o jogo. Joguei os antigos jogos da série Diablo em pequenas doses, então acabei não desenvolvendo uma ligação verdadeira com qualquer um dos jogos anteriores. Diablo IV tem sido o meu companheiro de todos os momentos, sempre que tenho um tempinho, estou jogando.
Apesar de Diablo IV ter uma quantidade generosa de coisas para serem descobertas e aprendidas, o início desse aprendizado não foi tão complexo quanto imaginava. O jogo compreende que durante os primeiros níveis você é um iniciante, então seus primeiros passos pelo mundo de Diablo IV são de mão dada. Se você estiver familiarizado com o gênero de RPG, os conceitos apresentados serão bastante familiares.
As grandes forças malignas de Diablo IV são lideradas por Lilith, a filha do ódio. Lilith é a personificação do que há de pior, usa e abusa das pessoas em prol dos seus objetivos perversos. Nem preciso dizer para quem ficou a difícil responsabilidade de lidar com ela.
Lilith não é brincadeira, e você precisará de muito esforço para conseguir lidar efetivamente contra ela, depois de escolher a classe que mais faz o seu estilo entre as 5 disponíveis (Druida, Bárbaro, Maga, Renegado e Necromante), toda experiência conquistada daí em diante com seu personagem será de grande valor contra a filha do ódio.
Até aonde avancei na estória principal, estou curtindo bastante o desenrolar. O seu envolvimento na estória é convincente, evidenciando você como uma figura necessária. Lilith é uma vilã bem construída, seus atos são impactantes e refletidos pelo mundo.
A progressão de personagem é uma característica muito importante em Diablo IV. Certos cuidados com o seu personagem serão necessários para que ele evolua em todos os seus aspectos. Através da árvore de habilidades você moldará quem será de fato o seu personagem, a sua classe mostra mais como ele funciona e é visto pelo mundo, enquanto a árvore de habilidades define quem ele é.
Alguns conceitos de Diablo IV não são explicados, incentivando você a experimentar para descobrir, a própria árvore de habilidades, por exemplo, barateia os custos para remanejar os pontos, justamente para você experimentar ao máximo enquanto está progredindo no jogo.
O principal looping do jogo é matar bicho, ganhar experiência para evoluir o personagem, e lootear os melhores itens. Mesmo com muitas horas dentro da estrutura de repetição jogo, não senti em nenhum momento que estava correndo atrás do rabo, na verdade, a cada avanço nas missões, loots e descobertas de um modo geral, queria jogar mais e mais.
Ainda estou avançando no jogo, respeitando o meu ritmo, mas já vejo em Diablo IV, potencial suficiente para me manter entretido por meses, quizás anos, talvez culpa da “magia Blizzard”.
A Blizzard está dedicada ao jogo, tanto que seus esforços estão refletidos nas constantes atualizações liberadas, e temporadas. Atualmente o jogo está na Temporada de Sangue, apesar de não entender muito ainda como funciona, percebo seu reflexo positivo ao propor novas ideias e incentivos para manter a gente imerso no jogo.
Meus primeiros passos em Diablo IV estão a cada sessão de jogatina mais empolgantes, tenho dividido a minha atenção com a progressão na estória, subir de nível, e exploração, mas admito estar viciado em lootear, gosto demais desse conceito de encontrar os melhores itens, espero não demorar para conquistar de fato os melhores… enfim, desejos à parte, sigo aprendendo sobre Diablo IV, isso tem prendido a minha atenção e elevado a minha experiência.
Volto para contar mais dessa experiência!
A cópia do jogo que possibilitou essa experiência foi generosamente disponibilizada pela assessoria de imprensa da Blizzard, desenvolvedora e distribuidora do jogo, a qual agradeço pela confiança.