Joguei um pouquinho de Windblown… adianto que é um jogo acelerado e apaixonante, assim como Dead Cells, mas vai por um caminho bem mais acessível ao meu ver. Gostei do ritmo do jogo, logo nos primeiros minutos você engaja bem na proposta, quando se dar conta foi se um bocado de minutos e tu quer jogar só mais uma partidinha, e aí já sabe…
Não sou o maior apreciador de early access, mas esse de Windblown tá bem legal, a sensação é de que estou jogando um produto quase final, o que é ótimo.
Volto em breve para contar mais dessa experiência.
Dia desses resolvi jogar novamente Machinarium, um jogo que fez parte da minha história com jogos indie… a experiência foi nostálgica e divisora de águas. Depois de rejogá-lo refleti um pouco do porque considero ele um dos meus jogos favoritos da vida, e cheguei a conclusão de que não é exatamente por conta das suas qualidades, mas porque ele abriu a minha cabeça para jogos independente de um jeito que me fez durante muitos anos escrever somente sobre esse tipo de jogo.
Machinarium propõe o tipo de experiência desafiadora e agradável que fica na memória por um bom tempo. Esqueci como resolver poucos puzzles, então foi bem tranquilo de zerar, mas da primeira vez que joguei lembro de ficar um tempinho empacado em alguns puzzles.
Bem, só queria mesmo dizer mais uma vez o quanto eu gosto desse jogo, e que o mesmo depois de anos do seu lançamento, continua sendo um grande jogo.
Procurando uns joguinhos de plataforma em 3D para jogar no Xbox, encontrei Marsupilami: Hoobadventure, um joguinho muito bonito e de preço acessível. Marsupilami é desses joguinhos que não só esbanja carisma, como dispõe de design de níveis caprichado e jogabilidade precisa.
O jogo é basicamente sobre coletar coisas e fazer speedrun. Devido a jogabilidade satisfatória, é motivador procurar pelos coletáveis e tentar bater recordes. Tô curtindo tanto esse jogo que já coloquei o 1000G como meta.
Finalmente estou jogando Mario Odyssey e… que jogão! Estou admirado com o quanto é divertido de jogar. No momento sigo meio fissurado nas moons, então por conta disso, não estou avançando tanto na estória, justamente porque quero apreciar ao máximo cada reino, e consequentemente manter a minha coleção de moons não tão distante das 880.
A quantidade de segredos que Mario Odyssey reserva é uma coisa absurda, explorar cada reino para desvendá-los é algo verdadeiramente mágico.
Agora deixa eu voltar, que tem muita moon para pegar.
Procurando um bom jogo de plataforma em 3D para jogar no meu empoeirado PS Vita, encontrei Sly Cooper: Thieves in Time. Para a minha surpresa Sly Cooper é até famosinho, tanto que há uma série de jogos. Sly Cooper: Thieves in Time é o último jogo da série, lançado para PS3 e PS Vita.
Ainda estou no começo de Sly Cooper: Thieves in Time, mas já consigo adiantar que estou adorando o seu mundo próprio repleto de animais antropomórficos, contextos de assalto, e jogabilidade precisa e divertida.
Sly Cooper: Thieves in Time tem sido uma experiência do gênero plataforma em 3D desacelerada, não tão voltada para os desafios, e mais focada no fator diversão.
Depois de ser completamente contagiado por Psychonauts 2, tive que começar a jogar o primeiro Psychonauts, e bem, já terminei, e fiz questão de fazer 100% também.
Psychonauts, diferente do segundo, é menor em muitos aspectos, mas é uma aventura tão grandiosa quanto. Esse primeiro jogo é bem humorado, sua aventura tem aquela vibe de filme antigo da sessão da tarde. Ainda tenho o segundo jogo como o meu favorito, mas esse aqui foi diversão do começo ao fim.
Pegar todas as conquistas foi mais difícil nesse jogo, precisei seguir um guia para conseguir, devido algumas que poderiam ser perdidas, e apesar de alguns sufocos, deu tudo certo.
Optei pela versão de PC através do Steam Deck, até tentei jogar a versão de Xbox e PS4, mas ambas nem se comparam a versão de PC.
Estou bem feliz de ter finalmente conseguido jogar Psychonauts, talvez se esse jogo não tivesse envelhecido tão bem, não teria me divertido tanto. É isso, ansioso pelos próximos trabalhos da Double Fine, sonhando com um próximo Psychonauts.
Não é segredo para mais ninguém o quanto gostei de Psychonauts 2, esse jogo é simplesmente incrível, não me cansei dele nem por um segundo, foram 35 horas de pura diversão até alcançar o 1000G, e apesar do sentimento prazeroso, já sinto saudade.
Conquistar os 1000G de Psychonauts até que foi tranquilo, a maioria das conquistas foram conquistadas explorando os mínimos aspectos do jogo.
Como o Tim Schafer disse que não está trabalhando em Psychonauts 3, acredito que está na hora de me retratar com a série e jogar o primeiro jogo.
Sem duvidas uma das habilidades psíquicas mais legais do Razputin em Psychonauts 2 é o seu arquétipo. Com o seu arquétipo você resolve alguns quebra cabeças, e ainda ganha um adorável aliado. Representado como um desenho em papel, o arquétipo é um pequeno ser bem humorado e sem papas na língua, tanto que dar até para comprar um broche para deixá-lo de boca fechada.
Gosto das conversas bobas e os barulhos aleatórios do arquétipo, tanto que não me canso de ficar correndo com ele só para escutar seus barulhos de aviãozinho, simplesmente sensacional.
Psychonauts 2 não para de me surpreender.
O último Mortal Kombat que joguei foi o X em 2015, dediquei mais de 100 horas de jogatina, lembro de aproveitar bastante o jogo, geralmente acompanhado pela Sonya Blade, a personagem era bem ágil e divertida de controlar. Tenho jogado Mortal Kombat 1 e… estou encantado com o salto gráfico, e feliz que apesar das mudanças, as mecânicas de gameplay que sempre deram certo foram preservadas, estou me divertido, embora estranhando um pouco pelo tempo desde a última vez que joguei um MK, mas a cada nova luta me sinto mais motivado a continuar. Uma pena terem deixado a Sonya em segundo plano, mas estou explorando novos personagens, Tanya que o diga.